sexta-feira, 24 de junho de 2011

Tim, tim!

O que fazer no estado do desconhecido?

Onde tudo é vermelho, tudo é veneno

Tudo é fogo, tudo é você?

Sua presença irrita,

Sua lembrança corrói,

Sua ausência assombra,

Chega!

Te passo essa taça de veneno solitário.

Façamos um brinde à liberdade dos egos.

Que quando eu cair você me chute,

E quando você sorrir que eu te faça chorar.

Pois agora o samaritano mora em Esparta,

E aqui só existe uma regra:

Olho por coração.

Tim, Tim.